Mandalas

Conhecidas e difundidas principalmente no Tibet, Índia, Nepal, Indonésia e Butão, as mandalas (ou em tradução do sânscrito "círculos mágicos" ou "círculos de essência") se tratam de ferramentas criativas de autoconhecimento.

Suas formas e aparências variam muito dependendo da cultura e contexto de criação de cada uma delas.  Nos dias de hoje o desenho e pintura de mandalas tem sido utilizado mundialmente para aliviar stress, promover auto-conhecimento, como um guia meditativo, para reduzir a ansiedade, representar sentimentos, promover contato com o divino e com a criatividade dentro de nós. Diversos artigos científicos sobre o assunto tem sido publicados constantemente.


Alguns Comentários sobre Mandalas:

Carl G. Jung 

"[...] as mandalas não provêm dos sonhos, mas da imaginação ativa [...] As mandalas melhores e mais significativas são encontradas no âmbito do budismo tibetano [...] Uma mandala deste tipo é assim chamado “yantra”, de uso ritual, instrumento de contemplação. Ela ajuda a concentração, diminuindo o campo psíquico circular da visão, restringindo-o até o centro"

Celina Fioravanti: 

“O campo de força de uma mandala modifica a energia em vários níveis. Ele estimula a mente a equilibrar as emoções e ativa os processos físicos ajudando a restabelecer sua função plena. A mandala é uma fonte de cura”